terça-feira, 19 de junho de 2012

O mal que ataca nossas crianças!

Saudações pessoal! Mais um dia para uma postagem interessantíssima! Animados? Espero que sim.
Problemas, soluções, crises... Parece que tudo isso faz parte do nosso dia-a-dia. Porém, certos coisas que normalmente não acontecem, as vezes acontecem no dia mais inesperado. Seu filho está seguro na aula?
 É o que vamos ver...
Todas as perguntas, tem respostas. Menos para pessoas que omitem para o próprio bem de si.

Continue lendo para saber...


Nem a escola é segura mais

Você deixa seu filho na escola para ele aprender, se formar e etc, não é mesmo? Afinal, a escola é um lugar seguro... Bem, pelo menos é o que pensávamos, pois no dia 13 deste mês, aconteceu uma coisa absurda em uma escola. Cinco crianças, sendo duas meninas e três meninos, foram parar no hospital depois de ingerirem agrotóxico em um colégio em Monções (SP). Segundo autoridades, o veneno estava em uma sala de aula da Escola Estadual José Florêncio do Amaral. As crianças tinham entre 6 e 9 anos, tiveram que ser levadas para o hospital!  No começo pensavam que estavam bem, mas uma delas apresentava moleza, e outra apresentou urina com cheiro muito forte. Elas tiveram que ser encaminhas a um outro hospital. Elas estão internadas, recebendo tratamentos. Elas misturavam o agrotóxico com suco ou água e bebia. Não se sabe quem foi o responsável que trouxe este produto ALTAMENTE tóxico para uma escola de crianças.

É de se assustar mesmo, mas não se preocupe, logo isso vira ROTINA!

Ou seja,  nem a escola é seguro. Agora, até quando deixamos nossos filhos estudarem, eles podem acabar no hospital, internados! Esse mal vale mesmo a pena? É certo que deixemos isso? Mesmo que elas tenham bebido e parar no hospital, e receberem tratamento, o agrotóxico fica GRUDADO no corpo, ou seja, talvez só depois de MUITOS anos que eles irão sair, isso se não ingerirem nada mais com isso, ou seja, não há como, pois, comemos agrotóxicos todos os dias, seja um pedaço de pão ou um copo d'água. Não estamos seguro, nem nós, nem nossas crianças. Que absurdo.





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